quarta-feira, 26 de maio de 2010

Hoje eu acordei, quer dizer sai da cama, por que acordada eu já estava fazia tempo.

A cabecinha passou a madrugada pensativa...
Os gatos que faziam suas orgias no telhado não me deixaram dormir. Poxa, abri a janela e grite, querem transar, vão pra suas casas, meu telhado não é motel de gato, porra! Fecho a janela e deito na cama novamente.

Faz um friozinho gostoso, fico na minha posição predileta, fetal, deitada de lado e toda encolhida.

Os pensamentos continuam a mil por hora, trouxe para o meu travesseiro, um vídeo passado durante a aula no MBA. Quanta reflexão!

Estou no meu momento de deixar minha zona de conforto, vou pelo menos tentar algo novo, se eu não conseguir paciência, pelo menos tentei. Vou fazer o impossível, por que o possível eu faço todos os dias quando coloco o corpo fora da cama.

Ah, hoje não estou um 8, acho que me sinto um 6 ou qualquer outro número ou forma meio arredondada.Consegui me vestir rapidamente e cheguei no trabalho na hora certa.

Essa semana minha mãe esta em casa, ficou para me ajudar com a minha nova secretária do lar, prefiro isso a chamar de empregada.
É tão bom chegar em casa e poder vê-la, é uma delicia sair para o trabalho e ter o tchau dela no portão com um Deus te acompanhe. O dia tem outro sabor, outra cara. Mãe fica aqui!
O ruim vai ser o dia de levá-la pra Campinas, vou ficar triste e vir chorando no carro.

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