Ontem, enquanto estava no dentista, li no jornal o estado de São Paulo, uma matéria que me chamou a atenção.
A matéria falava sobre uma discusão que permeia no governo sobre o uso dos antiretrovirais para previnir o virus da Imuno Deficiencia Humana(HIV).
Um comitê de especialistas irá em Junho deste ano avaliar a proposta de antecipar o início da terapia de soropositivos para reduzir o risco de transmissão por via sexual a parceiros sem o vírus.
Desde 2006 já é previsto o uso de antirretrovirais para evitar a doença após a exposição ao vírus. A estratégia é recomendada, por exemplo, para vítimas de estupro e profissionais de saúde que, por acidente, tivessem tido contato com sangue de soropositivos.Outra medida analisada é a indicação do coquetel logo após uma pessoa ter se submetido a uma situação de risco de contágio, como relação sexual desprotegida - uma espécie de "pílula do dia seguinte" para a aids.
O que preocupa, é que a tendência de redução do uso de preservativo aumente,conforme mostra pesquisas recentes. " "Não é para qualquer relação desprotegida, é preciso analisar os riscos. Além disso, é claro que, se uma pessoa vier com frequência ao serviço solicitando os medicamentos, isso terá de ser questionado." diz Artur Kalichmann, do Programa de Aids do Estado de São Paulo
Hoje, cerca de 200 mil pessoas no País usam antirretrovirais. Em 2009, 29 mil pacientes foram inscritos no programa para receber os medicamentos.
Sexo, sempre seguro, com camisinha!
Leia a matéria na integra em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje
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